Pois é. Não dá pra fugir do assunto. Pelo menos os cariocas estão nestas últimas semanas 100% monotemáticos. Não tem crise da economia, a volta do BBB nem a "morte" do Comendador. Só se fala do calor. Muito calor! Calor senegalês! Calor IN SU POR TÁ VEL!
E, sem dúvida, o grande desafio é se manter ao longo do dia com alguma dignidade. Porque mesmo que a pessoa tenha ar condicionado em casa e no trabalho, é preciso chegar até ele. E no almoço? Como não voltar descabelada, com 2 pizzas família debaixo do braço e a pele do rosto pronta para fritar 1 porção de pastel? Se vocês descobrirem uma fórmula mágica, compartilhem com as coleguinhas, viu?
Mas enquanto não existe nenhuma solução 100% eficaz, a gente pode ir se divertindo com as montagens sobre o assunto que pipocam na internet. E a melhor (até agora) é essa:
É ou não é verdade?!? Ri litros... kkkkk
Nessa época, é humanamente impossível manter o cabelo escovado. É impossível entrar no chuveiro sem molhar a cabeça. Então se são 1.000 banhos/dia então são 1.000 cabelos molhados/dia.
Calça jeans? Também não dá. E aqueles colares lindos, mas pesadíssimos? Agonia e vontade de arrancar no primeiro passo dado. E o trio base +corretivo + pó? Escorre tudo antes de chegar ao ponto de ônibus. Assim, entre um perrengue e outro, eu vou dando meus pulos para tentar minimizar esses contratempos.
Num sabadão de sol (há umas semanas atrás), fui à Niterói na casa de uns amigos do meu marido. E acho que consegui me manter fresca e com alguma dignidade.
Agora olhando as fotos, vejo que o look ficaria melhor com uma sandália rasteirinha, mas eu tinha acabado de comprar esse tênis. Então, até se eu fosse num casamento, daria meu jeito de colocar os danadinhos.
Este vestido, na verdade, é uma saia longa que a minha irmã me deu da Leader. Só que descobri que usaria muito mais se eu usasse como vestido, só precisei colocar um elástico na cintura e no busto. Tcharãn! Ele é todo vazado, parecendo um crochê. Esses tecidos com textura deixam a roupa mais interessante do que se fosse um tecido liso. E o corpo consegue "respirar" nele, porque tanto o vestido quanto o forro são de algodão.
O colete é o bom e velho de guerra que era uma jaqueta e que agora uso muito mais. E mais impressionante disso tudo foi conseguir ficar com ele até o fim da noite. \0/\0/\0/
Como o vestido e a jaqueta tem tons neutros, ficou bacana dar uma animada colocando "cor" nos acessórios: tênis amarelo-ovo e bolsa azul. Deu uma alegria, né?
Bom, meninas. Até o fim do maçarico verão, a gente segue exercitando toda a nossa criatividade até que um dia seja instituído o direito de ir e vir de biquíni ou algum gênio crie um personal-ar-condicionado-tabajara que nos mantenha refrigeradas independentemente do clima lá fora. Quem sabe um dia?
Eu tenho uma casal de amigos de Macaé (Antônio e Carla) que adorava receber os amigos em casa. Lá era o endereço onde rolavam os churrascos mais animados. Uma vez o Antônio me disse que, apesar das festas cheias de gente, eles eram seletivos porque aquele era o mundo particular deles e que a alma e o coração deles morava naquelas paredes e que era um prazer dividi-los, mas só com os amigos. Por isso (e por conta do álcool...kkk) todos os convidados se sentiam tão a vontade. Naquelas horas, todos nós éramos da família também.
Nunca me esqueci disso. A alma e o coração da gente precisa "morar" na casa que vivemos. E isso não tem nada a ver com beleza, luxo ou seguir a última tendência de decoração. Já visitei casas que pareciam sala de demonstração da Etna. Tudo lindo, última tendência, mas sem sangue correndo nas veias, sabe? Já entrei em casa que não tinha nada que fosse descolado, mas tinha história, tinha zelo, tinha vida ali dentro.
Tem casas também que eu poderia ter entrado sem saber de quem é, mas que eu poderia adivinhar direitinho o dono, porque tem casa que tem A CARA da pessoa. E, se a casa tem a cara do dono, permitir que amigos vivam ali (mesmo que em poucas horas), significa estar partilhando o seu próprio mundo com eles, não é verdade?
Por sorte, partilho meu teto com um companheiro que tem a mesma filosofia. Queríamos uma casa que vivessem junto conosco, as nossas paixões. Como não tínhamos grana para comprar nada caro, tivemos que usar da criatividade para deixar tudo do nosso jeito. Ainda tem muita coisa pra fazer, mas já estamos conseguindo reunir os amigos e dividir com eles um pedacinho da gente.
Minha mãe falou que nos daria um sofá. Pra não pesar o bolso dela, escolhi um no site das Casas Bahia um marrom de chenille. Que praga. Descobri na prática porque era mais barato. Aquilo esquenta, junta pêlo, pinica... Um inferno. Resolvi então, depois de muita pesquisa, comprar sarja peletizada para fazer uma capa branca. Comprei 6 metros e depois de muito bota e tira, consegui costurar a capa. De perto, não ficou nenhum nariz de santo, porque dá uma trabalheira horrorosa e no final já estava de saco cheio...kkk Mas ficou confortável, o branco ficou mais legal e as almofadas sobressaíram.
Sobre os quadros, comprei numa livraria do Shopping Nova América. Tinham vários de banda, mas Thyago é apaixonado pelo Jimi Hendrix e eu, por esse álbum do Beatles. Foi uma escolha fácil!
Como o sofá ficou branco, pude "pirar" nas almofadas. Sempre quis aprender a fazer mix de estampas no meu look, mas nunca consegui. Eita coisa difícil. As cores precisam estar em sintonia, apesar a aparente aleatoriedade.
No caso das almofadas, acho que consegui fazer. Essas capas são da Camicado. Aquela loja é um sonho. Pena que pro meu bolso é um pesadelo...kkk A estampa que peguei como referencia foi a florida. A partir dela, escolhi a azul e branca que tem o mesmo tom do fundo da florida. Depois escolhi a lilás lisa porque a tem algumas flores nesse tom da tal almofada florida. Em seguida, achei outra capa com o mesmo desenho que da outra azul mas no mesmo tom lilás da lisa. Coloquei tudo junto e fiquei horas olhando pra ver se rolava. Pra completar, vi esse rolinho amarelo na Riachuelo e me apaixonei. Ele entraria na composição de qualquer jeito. kkk
Esse cantinho fica em frente ao sofá. Nele, colocamos só amor! Ele fica ao lado do rack e por sorte, deu direitinho a largura da prateleira e dos 2 pufes que, além de esconderem a fiação, servem para acomodar mais duas pessoas quando a casa está cheia. Os pufes compramos baratinho da Casa e Vídeo e os futtons eu comprei na Riachuelo.
Sobre o quadro, essa foto foi tirada quando estávamos muito felizes, completando 1 ano de "casados" num barzinho chinfrim em Cabo Frio mas que nos divertimos muuuuito. Acho que a foto transparece isso. Tiramos de celular e tem um aplicativo (que não lembro o nome) que deixa das fotos com jeitão de desenho. Ficou tão bom que resolvemos fazer uma revelação ampliada e colocar numa moldura com vidro da Etna (que é baratinha).
Nessas prateleiras ( e noutras espalhadas pela casa), está a coleção de bonecos do maridón. Aqui em casa convivem em perfeita harmonia o Darth Vader, Simpsons, Indiana Jones, He-Man, Shrek e tantos outros...kkkk
Mas o amor da casa da gente tem que estar nos detalhes, nos objetos que carregam uma lembrança, uma emoção ou um gosto particular e por isso fiz questão de tirar umas fotos para mostrar para vocês esses detalhes.
Esse quadrinho de chaves fica logo ao lado da porta. Comprei a moldura e recortei essa frase de um livreto de mensagens que ganhei de presente. Apliquei no quadro e fiz questão de colocar logo na entrada. Fiz como uma espécie de "Boas Vindas" aos amigos.
Na mesa de centro (que alias já é outra... #presentedasogra), coloquei alguns livros divertidos e de leitura rápida e em cima, uma xícara de matrioska que ganhei de uma amiga que tem séculos que não a vejo.
Nosso mini Jorge Amado foi presente da tia do Thyago que mora em Iheus. Ao lado, mora um porta-retratos de prata antiiiiiigo com uma foto minha e da minha irmã ainda pequenas que achei muvucado num armário na casa da minha mãe. Se isso não é amor, não sei mais o que pode ser...
A partir dessa ideia, busquei no "Pai Google" várias imagens que podem servir de inspiração para vocês deixarem o lar de vocês inundado de boas lembranças...
Para os casais que bebem vinho, que tal começarem uma coleção de rolhas e depois exporem na parede como recordação desses momentos?
Finalmente compraram a casa própria? Ainda tem a chave da casa que passaram a infância? Emoldurem e guardem essas boas lembranças não só na memória.
Exponham suas coleções, seja lá do que for. Vai juntar poeira e dar trabalho pra limpar? Vaaai!!! Mas, e daí?
Achou guardado o guardanapo com os autógrafos da banda que você era louca na adolescência? Moldura, djá! Pode ser até do Dominó, porque essa memória diz muito mais sobre você (e a saudade daquela época) do que o grupo de qualidade duvidosa que você pirava...
Sua mãe guardou uma roupinha sua de quando era bebê? Você guardou uma roupinha de bebê do seu filho adolescente? Tem coisa mais nostálgica ( e emocionante) do que expor isso na parede de casa?
Que tal emoldurar as "obras de arte" dos seus pequenos? E a primeira vez que ele aprendeu a escrever "Eu te amo, mamãe"? E a arte de "recorta e cola" que ele fez na escolinha pro dia dos pais? É justo colocar essas preciosidades no fundo da gaveta? Nãããããão, né?
E aí? Gostaram das ideias? Se animaram?
Como disse Renato Russo " o mundo anda tão complicado" que acho importante depois da nossa batalha de cada dia, chegarmos em casa e nos depararmos com coisas que nos lembram o porquê da luta, o real sentido que faz tudo valer a pena e, nos fins de semana, poder dividir essas alegrias com pessoas que são da nossa família, seja a sanguínea ou a escolhida pelo coração!
E início de ano sempre fica aquele clima de "vou fazer melhor", "vou fazer diferente". Entre as mais pedidas, está "quero uma vida mais saudável", "quero voltar a estudar (ou estudar mais)", "quero ser feliz na minha profissão". Pois é. Também estou nessa vibe. #todasestamos
Final de ano é sempre reflexivo. Recebi uma amiga de fora na minha casa no fim do ano e entre uma cerveja e outra, entre um mergulho e outro, entre uma risada e outra, conversamos muito sobre nossas atuais situações profissionais com todas as suas dores e delícias (mais dores que delícias, diga-se de passagem!).
Calhou também de todas as minhas leituras deste período terem girado em torno desse mesmo tema: satisfação no trabalho. Assunto tenso, né? Daí resolvi escrever esse post sobre o que tenho lido e conversado sobre o assunto. Sempre li muuuuito sobre o tema, acabei trabalhando em RH, tenho um lado empreendedor adormecido e também babo quando leio aquela edição de Você S/A cujo título é: "As 50 melhores empresas para se trabalhar - ano Tal".
Confesso que já errei muito e vou continuar vacilando algumas vezes. Tudo na teoria é lindo mas a aplicação exige disciplina, auto-conhecimento e parcimônia consigo mesma; não dá pra abraçar o mundo de uma vez só, né não?
Pra facilitar, fiz uma lista com as 5 dicas que pretendo lembrar ao longo de 2015 porque considero importantes e acho que vale a pena compartilhar com vocês:
1 - AS EMPRESAS NÃO RECOMPENSAM ESFORÇO E SIM RESULTADO:
Essa frase foi roubada descaradamente da pagina do Facebook do meu primo e a partir dessa frase-bomba, comecei a refletir que ela é a mais pura das verdades. Nunca vi ninguém ser recompensado por ter ficado depois do horário, por ter abdicado da vida pessoal em prol da empresa. Digo mais, se aparece alguém que faz exatamente o mesmo que você dentro do "tempo regulamentar" ou faz melhor, você já era! Simples assim! A dica? Dedique mais tempo tentando achar uma forma de fazer o seu trabalho de uma forma menos trabalhosa. As vezes o serviço é passado para nós e somente reproduzimos o ensinado. Talvez você consiga achar uma forma de "resolver a equação" de modo muito mais simples. As vezes o jeito melhor tá lá na nossa cara, piscando em neon, mas a demanda é tão grande que passamos nossos dias feito cegas, apagando incêndios.
2 - SEJA MACGYVER:
Essa dica é praticamente a extensão da dica de cima. A máxima das empresas sempre foi "redução de custos" e 2015 já está começando uma merda pra economia. Por isso, estão valendo ouro os profissionais que conseguem tirar água de pedra, assobiar e chupar cana, essas coisas... Vocês entenderam.
Seu trabalho ficaria magnifico se a empresa te fornecesse aquele programa/sistema foda, mas ele só te dá um excelzinho básico e olhe lá. Se vira e faz um trabalho incrível no pobre do excel. Você trabalha com vendas mas o material de divulgação que te dão é pobrinho? Invista (do seu bolso!) num curso de teatro ou de oratória. Resumo: pare de mimimi e trabalhe com o que tem, mesmo que você tenha que construir uma ferrovia só com chiclete, guardanapo e durex! (fundo musical: tan,tan ,tan taããããn)
3 - SE INTERESSE UM POUCO SOBRE TUDO:
Para mim, é uma das dicas mais valiosas e pelo que observo, uma das menos praticadas.
Ler é uma delícia, mas respeito quem não é lá muito chegado. Mas hoje TODO MUNDO lê o tempo todo mesmo que seja através do celular. A qualidade é que é um lixo. Todo mundo acessa o FB a cada 2 segundos. Todo mundo sabe da cirurgia da Andressa Ulrach e como foi o réveillon dos famosos. Eu também sei, confesso! Mas vamos expandir um pouco mais nossos horizontes? Vamos procurar saber o básico do que tá rolando na economia? Vamos assistir um programa de turismo? Que tal conhecer o trabalho do Almodóvar, Woody Allen ou Tarantino? Vamos tentar escutar uma radio diferente ou ouvir o álbum inteiro do artista ao invés de escutar só a musica famosa? Isso oxigena o nosso cérebro e nos deixa mais criativos. Isso não é bom só profissionalmente, mas nos torna pessoas mais interessantes. Concorda?
4 - BAIXE SUAS EXPECTATIVAS DE FELICIDADE NO CAMPO PROFISSIONAL:
Demorou muito pra cair essa ficha em mim. Sabe aquela máxima: "Trabalhe no que gosta e nunca mais vai trabalhar na vida"? Bullshit! Isso só deve funcionar pra quem trabalha com esporte ou arte e ainda assim, não é verdade absoluta. Assisti o documentário do Paulinho da Viola e tinha uma parte em que ele dizia que consertava carros velhos para distrair porque a vida de cantor era estressante. Eu acredito. Ou você acha que cantar "Coração Leviano" por décadas é divertido?
Todo trabalho tem seu lado chato pra cacete. Acredite. Você não está sozinha! Você só tem que achar algum trabalho que se identifique mais. Tem uma diferença enorme entre "fazer o que gosta" e "gostar do que faz". Exemplo: Eu gosto de cantar, mas nunca poderia ser cantora. Eu trabalho em RH e gosto de verdade mas se me chamarem pra beber, vou preferir. Entenderam?
5 - SE VOCÊ GANHA MAL, FAÇA UM TRABALHO INCRÍVEL:
Essa frase surgiu pra mim num vídeo de um palestrante hilário, que era passado de mão e mão num antigo trabalho e que faço questão de compartilhar com vocês. Nesse vídeo ele fala sobre outras coisas também, mas a frase que mais me marcou foi essa. Faça o seu melhor mesmo que no atual lugar não haja qualquer chance de você progredir. Acredite, tem sempre alguém te observando e o mundo é do tamanho de uma azeitona. Alguém lá na frente vai reconhecer seu trabalho e te dar uma boa oportunidade mesmo que seja fora dali.
E aí?
Gostaram do meu lado "Max Gehringer". kkkk
Espero que essas dicas sirvam pelo menos pra gente parar pra pensar como estamos construindo nossa caminhada profissional. Lembrem-se: por mais que você esteja numa empresa "foda", as rédeas da sua evolução profissional dependem única e exclusivamente de você! É uma missão sua, de mais ninguém.
Desejo de verdade que todas tenhamos um 2015 próspero e de muitas oportunidades. Afinal de contas, sorte também conta a beça!
Mas lembrem-se daquela frase (que nunca sei de quem é): "Quanto mais eu treino, mais sorte eu tenho!"
Feliz 2015! Sintam-se todas abraçadas!
Sei que a temática do blog não é decoração, mas desde que me mudei de apartamento, tenho pensado muito mais em decoração do que em look do dia. Mas mesmo sendo assuntos aparentemente distintos, eles conversam bastante, pelo menos no meu ponto de vista: ambos me fazem pesquisar referencias que me deixam babando e logo em seguida me fazem exercitar toda a minha criatividade para tentar adaptar a ideia inicial à minha verba realidade e ainda imprimir um toque individual.
Esse processo pode ser penoso, principalmente por conta de grana, mas a graça do desafio está em encontrar meios de fazer o negócio funcionar apesar dessas condições e isso te faz pensar "fora da caixinha". No final, acaba dando tudo certo e se não der, tenta-se outra vez, e outra vez, até sair do jeitinho que te agrada os olhos, entende?
O primeiro cômodo que quis dar um jeito foi o quarto do casal. Como a escolha não poderia ser somente minha, separei varias fotos com conceitos diferentes. Escolhemos um visual calmo em tons de bege sem muito fru-fru, digamos assim.
Mas queríamos que o quarto contasse um pouco da nossa história, que tivesse vida, digamos assim. Então pensamos em colocar uma espécie de mural com uma foto nossa e eu sugeri adesivar uma frase também.
Quando separamos essas imagens incríveis, a primeira reação foi:" Não temos grana para deixar o quarto assim!".
Pesquisei muito na internet e vi que poderia aplicar tecido com cola na parede para simular a cabeceira da cama e comprei molduras de quadro que vendem na Etna e revelamos 3 fotos nossas. Para o acabamento, comprei na Leroy Merlin um roda-teto e colei entre o tecido e a parede. Para a frase, escrevi no word em tamanho 330 e imprimi na folha normal e recortei no contact preto e colei com todo cuidado do mundo.
Optamos por não colocar outra mesinha do outro lado por conta do armário, que não tem porta de correr, então atrapalharia um pouco. Também não colocamos abajour pelo simples fato de não ter tomada nesta parede. Apartamento antigo tem a vantagem de ter o pé direito bastante alto e ter um piso de taco de madeira que acho lindo, mas a questão das tomadas é um problema. No quarto só tem 2 tomadas e mesmo assim na parede da frente da cama. Ou seja, nada de iluminação para dar um charme no ambiente.
Sobre a aplicação do tecido na parede, não tem mistério. Existem milhões de vídeos no youtube ensinando como faz. Se eu consegui, até um chimpanzé com tendinite faz. :-)
Primeiro prendi o algodão cru na parede com preguinhos.
Depois fui aplicando a cola branca com um rolinho de espuma.
Fui colando e me guiando pelos preguinhos que mantive na parede para não colar torto.
Depois aparei as rebarbas com um estilete bem afiado tomando cuidado para não desfiar o tecido.
E para finalizar, colei o roda-teto para fazer um acabamento apresentável.
E aí, meninas? Aprovado? Lembrando que gastei muuuuito pouco dinheiro para fazer isso. Sei que nessa vida corrida e com grana apertada que todo mundo tem vivido, a decoração do nosso cantinho acaba ficando relegado às ultimas opções. Mas é tão prazeroso criar um ambiente que, por mais simples que seja, exprima carinho/cuidado/zelo e reflita um pouco da nossa personalidade. Sem falar que existem tantos materiais bem baratinhos e tanto tutoriais na internet ensinado como fazem as coisas... Acredite, dá pra fazer com o mínimo de grana. Só precisa de tempo, paciência e vontade de fazer o negócio funcionar. Daí, é só deixar a criatividade fazer a sua parte.
Ok, ok, pessoal. Eu sei que está rolando um delay quando eu faço um post sobre Halloween. Mas o tempo (esse danadinho que está cada vez mais raro) faz a gente nem terminar de comer a sobra do ovo de pascoa da geladeira e já está na hora de comprar o peru de Natal. Aff...Mas eu NUNCA iria deixar de postar por aqui a minha fantasia de Halloween desse ano.
É só dar uma olhada nos meus posts de carnaval pra perceber que fantasia pra mim é coisa séria, que exige dedicação, tempo, planejamento, etc... É só alguém me falar que vai ter uma festa a fantasia que na mesma hora já me dá uma taquicardia, um comichão...kkk
Bom, nesse ano resolvi me transformar no bullyingapelido que recebi quando os meus seios cresceram antes que o das minhas coleguinhas: ELVIRA! Quem viveu a adolescência nos anos 80/90 sabe que o padrão de beleza era ter peitinho. O D I A V A o tamanho dos meus e usava umas blusas de malha gigantes. Hoje em dia aprendi a conviver com eles e até usa-los ao meu favor , mas ainda acho incrivelmente sexy ter peito pequeno. #traumaadolescente
Voltando à Elvira, comecei a pesquisar na internet e achei uma foto da Fergie fantasiada. Achei o máximo. Daí continuei à procura e me deparei com "montações" divertidíssimas:
E no instagram com o hastag #elvirahalloween apareceram mil Elviras e eu separei as mais legais para vocês:
A minha Elvira foi toda no improviso, como sempre. Só comprei a peruca e o punhal num armarinho perto de casa. Como eu não tinha nenhum vestido que pudesse adaptar, coloquei uma blusa beeem decotada, cortei a fenda de uma saia longa de malha e coloquei uma faixa na cintura para dar o acabamento das duas peças e segurar o punhal.
Vejam como ficou:
No dia estava um calor somaliano e passei mal com a peruca. Socorro, como esquenta... O suor pingava por baixo dela. #agoniadefine Eu até tentei fazer uma maquiagem carregada e parecida com a da personagem, mas não ficou muito fiel. Definitivamente, esse dom eu não tenho. Humpf...
Elvira Travecão!
Agora deixo vocês com a cena antológica dessa personagem tão "amada" pelos pré-adolescentes dos anos 80! #valeapenaverdenovo
Hoje o post é pra celebrar os míseros 3 kilos que perdi neste último mês. Afinal, é preciso celebrar as pequenas vitórias da vida. kkk
Mesmo sendo pouco, já dá pra sentir as roupas acomodando no meu corpitcho roliço de modo mais "respirável", digamos assim.
Mês passado, comprei um vestido lindo de viver na Renner. Fiquei meio na dúvida quanto ao tamanho, porque é difícil achar alguma coisa na Renner que entre tranquilamente. O tam 48 de lá as vezes é beeem pequeno e tam 50 é lenda urbana por lá.
Estava louca para achar um vestido ou uma saia trompete (aquele babadinho fofo na barra) e quando achei um tam GG na Renner, tratei logo de segurar o meu e voar para o provador. Daí foi felicidade total. Ficou bem legal mas se eu perdesse alguns quilinhos, ele ficaria mais discreto, marcando menos. Achei o meu pretinho básico não-tão-básico-assim.
O mais impressionante foi que coloquei o vestido sem usar o "body-cinta" que eu uso pra deixar tudo mais firme. Não precisou! :-)
Meninas, me desculpem a péssima qualidade das fotos. Foram tiradas a noite, dentro de casa e no celular... Fica muito ruim, né?
Para acompanhar o estilo delicado que eu montei junto com essa sapatilha (que eu amo e não tiro mais do pé), resolvi faz um penteado que ficasse com um ar romântico. Acho que consegui.
O primeiro post da minha volta é
sobre um assunto bastante pessoal, mas que acho bacana compartilhar com vocês.
Por vários motivos fundamentados
e o dobro de desculpas esfarrapadas, vinha deixando de lado o cuidado com a
minha alimentação e o corpo acabou gritando. Os últimos meses foram
extremamente estressantes que acabei descontando tudo em junk food e cerveja .
O resultado vocês podem deduzir: ganho de peso, cansaço eterno, coluna gritando
e até um nódulo no peito apareceu (benigno , graças a Deus).
Já vinha percebendo o mal dessa
“farra do boi” há tempos, mas sabia que não poderia mergulhar de cabeça numa
mudança se a minha rotina estivesse bagunçada. Mas como nada é para sempre,
veio finalmente a calmaria.
Decidi. Dei o primeiro passo.
Minha vida começou a mudarhá exatas 3
semanas.
Quem convive comigo sabe do meu
vício por coca-cola zero. Costumava tomar até no café da manhã. Estou há 2
semanas longe do vício sem tomar
refrigerante. Substituí arroz, pão e macarrão por versões integrais. Diminuí muito(não
excluí) a carne vermelha. Substituí o doce por fruta. Reduzi a cerveja por uma
única latinha nos fds. Cortei o carboidrato a noite.
É fácil? Não, não é. É difícil
ter aniversario na empresa e você só ficar olhando. É difícil ter que chegar em
casa cansada e ter que descascar legumes. É difícil segurar a vontade de comer
besteira no fim da tarde. E o mais difícil: ficar sonhando com um copo de coca cheio de gelo.
Mas nem tudo é inferno. Na
primeira semana, 2 kilos foram embora e meu intestino tá melhor que propaganda
de Activia. Ainda não estou na fase de me sentir com mais disposição e com pele
de pêssego, mas é preciso dar um passo de cada vez.
Acho mesmo que aquele papo de
“quando você quer muito uma coisa, o mundo conspira a seu favor” é coisa séria.
Vou contar a razão...
Estou trabalhando dentro da Sede
da L’Oréal e volta e meia a empresa faz alguma campanha de divulgação de um
novo produto entre os colaboradores.Na
minha segunda semana de reeducação alimentar, a Innéov (marca da L’Oréal)
lançou um produto chamado Sillhouette, que auxilia no emagrecimento. Mas como é
um produto caro, eles não deram para todo mundo. Eles disponibilizaram na
cafeteria uma daquelas maquinas de pegar bichinho, só que com vários produtos
da marca. Eu, com a minha destreza de um rinoceronte com câimbra, tentei a
sorte já sabendo que não ia rolar (é muito difícil!) e tcharãn!!! Consegui uma
caixa do tal sillhouette.
No dia seguinte a Vichy (outra
marca do grupo) estava lançando um produto para queimar gordura. Ganhei somente
uma amostra grátis para testar, mas fui sorteada para me consultar com uma
nutricionista dentro da própria empresa.Dá para a acreditar nisso???
Qual será o próximo presente
caído do céu? Vou passar no caixa do Prezunic, ser a milésima cliente e ganhar
um vale-legumes?!? Kkkk
Bom, estou fazendo a minha parte.
Não pretendo usar o blog como um diário de emagrecimento (nada contra!), mas
tenho preguiça. Acho chato tirar foto de prato, indicar receita... Detesto
cozinhar... Enfim... Talvez compartilhe alguma coisa interessante na pagina do
blog lá no facebook que anda tão abandonada também, tadinha.
Essa coisa de desafio é um mundo
novo para mim. Nunca na história desse país consegui me privar dos prazeres da boa mesa.
Já fiz quando era nova algumas dietas malucas que no primeiro desmaio
desistia.... Sempre gostei muito de comer e só quem compartilha dessa paixão,
sabe o quanto é difícil ficar se privando e “pensando” em tudo que leva à boca.
(sem duplo sentido, meninas, por favor!)..kkk
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